A nova greve foi convocada para os dias 3, 4 e 5 de Agosto de 2015.
Apesar das várias reuniões de trabalho, “não foi possível encontrar soluções para todas as reivindicações dos trabalhadores”, revela em comunicado a Comissão.
Os trabalhadores exigem a “extinção do cargo de Director Executivo como um cargo político” e a “abertura de concurso público para a selecção e recrutamento do Director/a Executivo/a, não condicionada à duração dos mandatos do órgão executivo, com a participação e parecer vinculativo da Comissão de Trabalhadores”.
