“A nível distrital temos todas as condições para aumentar o número de eleitos e a percentagem de votos”, assegura Gonçalo Valente, presidente da distrital de Beja do PSD, depois de terem sido conhecidos, na última semana, mais dois cabeças-de-lista social-democratas, no distrito de Beja.
José Silvano, secretário-geral do PSD anunciou, na semana passada, mais 53 nomes de candidatos a Presidente de Câmara Municipal, dando por terminado o processo político de seleção dos candidatos conduzido pela Comissão Autárquica Nacional.
Entre os nomes anunciados, no distrito de Beja, está o da candidata Ana Morais de Almeida, à Câmara de Aljustrel e de Luís Acabado, a Câmara de Moura.
Gonçalo Valente, presidente da distrital de Beja do PSD, disse à Rádio Pax, que, brevemente, serão anunciados os candidatos dos três concelhos que “estão em falta ainda”, referindo-se a Alvito, Castro Verde e Mértola.
Questionado quanto ao possível apoio a uma eventual candidatura independente, em Mértola, Gonçalo Valente afirmou que “no processo autárquico temos que estar sempre disponíveis para todas as soluções que possamos ver como as melhores para determinado concelho”.
Revelando que a expetativa, quanto aos resultados eleitorais, “é grande”, Gonçalo Valente considera que “a nível distrital”, o PSD tem “todas as condições para aumentar o número de eleitos, a percentagem de votos” e conseguir mais Câmaras.
Recorde-se que além, dos dois nomes divulgados, na última quarta-feira, o líder do PSD, Rui Rio, já tinha apresentado, a 23 de março, oito cabeças-de-lista do distrito de Beja.
António Sebastião, em Almodôvar, Dalila Guerra, em Barrancos, Nuno Palma Ferro, em Beja, Clarisse Batista, em Cuba, José Pereira, em Ferreira do Alentejo, Arménio Simão, em Odemira, Gonçalo Valente, em Ourique, e José Damião Félix, em Serpa.
Em Vidigueira, o PSD apoia o “Mais Cidadãos” um movimento independente que tem Manuel Narra a encabeçar a lista.
José Silvano salientou que começa, agora, a fase de “elaboração de listas, coligações e orçamentos e campanha”, para “terminar numa terceira fase, com a campanha de dezenas de milhares e candidatos pelo País fora”.